segunda-feira, 16 de abril de 2012
Cadeia Pública de Gravatá é inaugurada
Ao total, são 14 em todo o Estado. As próximas serão abertas no dia 18, em Gameleira e Ribeirão, na Zona da Mata. “A reforma dessas cadeias é importante porque os presos ficam mais perto da família e o contato ajuda na ressocialização, que é a nossa meta”, apontou o chefe da pasta, Cel. Romero Ribeiro.
Os serviços incluíram a recuperação do telhado, das grades, do piso e das redes elétrica e hidráulica. Também foi colocada a serpentina, um arame que fica em cima dos muros da cadeia. A reforma ainda contou com construção de beliches para os detentos e reestruturação do alojamento da guarda. Além disso, foi feita a informatização da unidade; agora, a Cadeia Pública de Gravatá conta com acesso à internet nos computadores da administração.
Enquanto as obras eram concluídas, os presos, em quantidade que excedia a capacidade, foram transferidos para o Presídio de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata. Apenas 10 ficaram na unidade, porque trabalhavam em uma fábrica que fica ao lado.
Hoje, 28 detentos prestam serviços na mesma empresa. A cada três dias de trabalho, é subtraído um dia de pena. Além de aprender uma profissão, eles são remunerados; 75% do valor que recebem é em dinheiro, enquanto 25% só podem ser retirados ao final do cumprimento da pena. No caso de estudos, a cada 12 horas de aulas, o preso tem direito a menos um dia de cadeia.
A partir desta sexta-feira, 36 presos estão na Cadeia Pública de Gravatá, número equivalente à capacidade. Após serem julgados e sentenciados, eles devem sair de lá e ser encaminhados para um presídio.
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